O capítulo 2 "A concepção “bancária” da educação como instrumento da opressão. Seus pressupostos, sua crítica" traz uma discussão sobre a educação "bancária" e tudo que circunda ela, como a sua estrutura opressora e sua forma de enxergar a relação Educador-Educando como algo vertical, que vem do depósito do "detentor do saber" para aqueles que não sabem de nada, além disso o capítulo relaciona essa forma de educar com a relação de opressor-oprimido, em que ela reforça essa relação e e doutrina os educandos a tal situação.
Em contraste a esse modelo educacional, Freire apresente a educação problematizadora, que tem reforço no diálogo e na relação horizontal do Educador-Educando, em que ela tem o papel de libertar o educando e trazer a ele o pensamento crítico, este seria o modelo ideal de educação para uma sociedade dita revolucionaria, como dito por ele, se estamos desfazendo a relação de opressão não podemos utilizar dos mesmo artifícios que eles (Samuel Dias Alves).
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