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Foto do escritorGAIPEM UESB

Educação Bancária

No encontro de hoje, iniciamos a discussão do segundo capítulo “A concepção “bancária” da educação como instrumento da opressão. Seus pressupostos, sua crítica” do livro “Pedagogia do Oprimido” de Paulo Freire. O autor analisa as relações educador-educando tanto dentro quanto fora da escola e a partir dessa análise se convence cada vez mais que as relações apresentam um caráter fundamentalmente narrador e dissertador. No decorrer do encontro falamos de umas das características desta educação dissertadora, que é a “sonoridade” da palavra e não uso de sua força transformadora. Tantas vezes se faz uso da repetição, memorização e não se questiona o significado daquilo que está sendo memorizado.

Concepção “bancária”, ao contrário do que muitos pensam, não faz menção a juros, inflação, dinheiro ou negócios. Mas sim, a via unilateral que existe, infelizmente, até os dias atuais na relação do professor com os estudantes. Relação de “depositar” conhecimento.

Já próximo do final das discussões, refletimos sobre o professor que se opõem a essa educação “bancária”, ou seja, o professor que não faz “depósito”. Mas sim, o educador humanista, o professor que crê no poder criador. Terminando com uma frase do 1º tópico do capítulo: “Isto tudo exige dele [o professor] que seja um companheiro dos educandos, em suas relações com estes” (texto: Jabson Costa)






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